segunda-feira, 14 de setembro de 2009


Da vida, levaremos só o que aprendemos de bom ou ruim. Cabe a nós, escolhermos. A opção é nossa, exclusiva e única. Podemos optar a passarmos pela vida sem nem sequer vivê-la plena ou podemos alimentar a alma de fragmentos significativos. E isso consiste em pequenas atitudes.

O psiquiatra e escritor, Augusto Cury, descreve muito bem essas reações.
Porque o registro é automático, não depende da vontade humana. A rejeição de uma ideia negativa nos faz escravos dela. Perdoar fica emocionalmente mais barato.
Nos computadores, o registro depende de um comando do usúario. No ser humano, o registro da memória é involuntário, realizado, pelo fenômeno RAM (registro automático da memória).
A emoção não apenas determina se um registro será frágil ou privilegiado, mas determina o GRAU de abertura dos arquivos num determinado momento.
Cada ideia, pensamento, reação ansiosa, momento de solidão, período de insegurança são registrados em sua memória e farão parte da colcha de retalhos da sua história existencial, do filme da sua vida.

(Do livro: Pais brilhante, professores fascinantes)
Por isso… pare, pense, analise. Problemas, todos temos. Somos seres imperfeitos, mas ávidos por conhecimentos. Somos mutavéis.
Assim, seguimos estratégias, driblando as atribulações da vida.
”Cuidar do que sentimos no presente é cuidar do futuro emocional, do quanto seremos tranquilos e estáveis.”
Pense nisso !
Uma excelente semana a todos!



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